ACEROLA



Nome popular: Acerola, Aceroleira, Cereja-de-barbados, Cereja-das-antilhas.

Nome científico: Malpighia Emarginata, Malpighia Glabra.

Categoria: Árvores frutíferas.

Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Tropical.

Família botânica: Malpighiaceae.

Origem: América Central, América do Norte, América do Sul.

Informações adicionais: período de frutificação: pode variar conforme o clima, em geral, costuma a florescer em épocas de temperaturas mais altas, dando frutas um mês após o inicio da floração. Portanto, dependendo da região, esta árvore poderá frutificar de quatro a mais vezes, ou mesmo o ano todo. Mudas necessárias por hectare: 500 a 600. Espaçamento: 4 x 4m ou 4 x 5m. Tamanho ideal para as covas (feitas ao menos com um mês de antecedência): 40 x 40 x 40.

O pé de acerola, ou aceroleira, é um arbusto característico, ou seja, é uma espécie de árvore com tamanho variável na qual muitas ramificações nascem desde a base de seu tronco e galhos maiores. Suas folhas são pequenas, lustrosas e verde-escura. Muito resistente e adaptável, esse arbusto pode ser encontrado em muitas regiões, desde de o hemisfério-norte até (e principalmente) ao hemisfério-sul. Sabe aquela coceira ou irritação na pele quando colhemos as frutas da aceroleira? Pois então, isto ocorre porque seus galhos possuem em sua superfície acúleos urticantes, que nada mais são que espécies de pequenos apêndices epidérmicos que atuam como uma forma de autoproteção da planta contra ameaças externas. Portanto, ao colher suas deliciosas frutas, recomendamos que usem blusas de mangas cumpridas ou ainda recolhe-las direto do chão, quando caem naturalmente ao chegarem em seu ponto de maturação pleno, prontas para o consumo. As frutas, por sua vez, são uma fonte potentíssima de vitamina C, ao ponto de o consumo de 2 a 4 frutas serem o suficiente para sanar a necessidade da vitamina no organismo para pessoas adultas (pesquisa realizada pela UFPR). Seu sabor pode variar entre adocicado e, alguns casos, um pouco mais ácido. De qualquer forma e, por conta de seu valores nutricionais, são ótimas consumir in natura, fazer sucos, vitaminas, doces, dentre muitas outras alternativas.